Existe o jovem influenciador, ou seja, aquele que tem o poder de influenciar os outros ao seu redor. Quase sempre o mundo dá destaque ao mau influenciador e não ao bom.
Assim, temos hoje em dia jovens artistas levando mensagens destrutivas, quer através da música (o funk por exemplo?) ou dos filmes, das novelas, etc., passam aos seus admiradores um incentivo à prostituição, aos vícios, ao sexo deliberado, à rebeldia aos pais e toda a sorte de males.
Veja se há algum destaque àquele ou àquela jovem que se aplica nos estudos, que respeita os pais, que guarda a sua pureza e pratica uma vida saudável? Claro que não. Ao contrário, estes são taxados de "caretas", "bobões", "que não sabem aproveitar a vida", etc. Nisso vemos uma estratégica diabólica.
Com toda essa pressão, então, só resta aos mais fracos e desviados, os influenciados, seguirem nesse caminho e procurarem ser iguais aos outros. Aí dá-se início a uma verdadeira batalha na mente do adolescente: "Será que sou homossexual?"; "Será que sou atraente!"; "Acho que ninguém gosta de mim!"; "Nunca vou ter um namorado!"; "Ninguém me entende!"; "Acho que seria melhor se eu morresse!"; "Eu sou burro, nunca aprendo nada, acho que nunca vou ser alguém!"; "Em que eu vou me formar?"; "Como vai ser quando eu tiver a minha primeira experiência sexual?"; "Acho que vou deixar os estudos!", e coisas desse tipo.
Essa situação é chamada pela psicologia de "crise de identidade". Mas quem é de Deus sabe que isso é o resultado da pressão exercida pelo diabo na mente do jovem, com o propósito de fazê-lo escolher o caminho errado.
Questões com essas são capazes de deixar o adolescente confuso, deprimido e desorientado. Por isso é preciso que você entenda o seguinte:
1. Você não é o único
A adolescência em si é um período de transição e todos os jovens, quer em maior ou menor escala, têm seus medos e preocupações.
2. Não se deixe influenciar
Não seja semelhante ao piolho, que anda pela cabeça dos outros. Tenha personalidade para decidir o que é melhor para você.
3. Não aja precipitadamente
Muitos alunos hoje choram amargamente uma decisão impensada que tomaram na juventude. Se, quando jovens, tivessem a mente que têm hoje, jamais teriam deixados de estudar ou se entregado sexualmente antes do casamento, etc.
4. Busque ajuda
Em quem pode ajudá-lo, obviamente. Sua primeira opção deve ser o pai ou a mãe. Se ali não encontrar apoio, não vá contando seus problemas a qualquer um. O pastor ou o obreiro na Igreja Universal terá prazer em ajudá-lo. No caso da moça, ela pode procurar a esposa para aconselhá-la.
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Trecho do livro "O Perfil do Jovem de Deus" do Bispo Renato Cardoso
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